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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Em São Paulo pessoas com deficiência terão ingresso com desconto para o Carnaval 2013




Foto: Jose Cordeiro/SPTuris/Divulgação
Carnaval SP
A Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida - SMPED informa que, de 14 de janeiro a 07 de fevereiro de 2013, haverá o cadastramento de pessoas com deficiência para compra de ingressos para o Carnaval SP 2013 com 50% de desconto. A ação ocorrerá na Ouvidoria da São Paulo Turismo, localizada no Portão 31 do Anhembi Parque, Tel.            (11) 2226-0431      , com expediente de segunda a sexta, das 9h às 17h.

Aos que não tiverem se cadastrado em 2012 ou tiverem perdido a sua carteirinha, a Ouvidoria poderá providenciar uma nova carteirinha especial para a compra do ingresso com desconto, que será vendido pela Ingresso Fácil na bilheteria do Anhembi.

Para adquirirem tal benefício, os interessados deverão trazer RG original, duas fotos 3x4 e laudo médico. As carteirinhas são válidas por dois anos.

Para cadeirantes, haverá 70 lugares ao todo mais 70 lugares anexos para acompanhantes, distribuídos entre os setores A,B,D,E,F e G.

Os ingressos com descontos para pessoas com deficiência só serão vendidos nas bilheterias do Anhembi - Av. Olavo Fontoura 1209, de 2ª à Sábado das 11h00 às 17h00, sendo obrigatória a apresentação da carteirinha.

Após o dia 07 de fevereiro, as pessoas com deficiência poderão comprar ingresso, porém sem desconto e de acordo com a disponibilidade.

Informações sobre preços e horários dos desfiles estão disponíveis no site http://www.ingressofacil.com.br/NovoIF/Views/Pages/Carnaval.aspx

O transporte durante o Carnaval será feito por Vans acessíveis do Serviço ATENDE, da Prefeitura de São Paulo, com operação prevista para o período das 18h00 às 08h00 em cada dia, partir dos seguintes pontos:

- Metrô Portuguesa Tietê até o Sambódromo;
- Metrô Barra Funda até o Sambódromo;
- Pavilhão do Anhembi até o Sambódromo (linha interna);
- Estacionamento do PAMA até o Sambódromo (linha ligando o Campo de Marte até o Sambódromo);
- Posto da CET - Companhia de Engenharia de Tráfego, na Av. Olavo Fontoura.

Obs.: *Somente pessoas cadastradas apresentando a carteirinha da Ouvidoria/SPTuris terão direito ao benefício;
*Acompanhantes pagam o valor integral na compra do ingresso

Fonte: Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida

Folia No Recife, AACD faz carnaval para incluir crianças com deficiência física



Folia
A Associação de Assistência à Criança Deficiente de Pernambuco (AACD-PE) realizou, na tarde desta terça-feira (5), uma folia carnavalesca para promover a inclusão social de crianças com deficiência física. A primeira matinê aconteceu na sede da instituição, na Ilha Joana Bezerra, área central do Recife.

O carnaval envolveu pacientes, familiares e colaboradores da AACD, e contou com a participação da banda A Barca Maluka, com repertório infantil para contagiar os pequenos, do Homem da Meia Noite, maestro Spok, André Rio, passistas e blocos líricos.

Os voluntários saem alegres com o resultado de tanto trabalho e dedicação. "Eles ficam realmente super felizes quando sentem que as crianças entraram no clima do carnaval", afirma a voluntária Ivone Matias. "A gente vem pra ajudar, mas é mais ajudado por eles. A gente sai daqui 100% alegria", completa Lucas Cruz, também voluntário.

Para enfeitar as crianças, fantasias foram preparadas pela estilista Xuruca Pacheco e a decoração ficou por conta do artista plástico Rinaldo e do cenógrafo Diogo Balbino. As cadeiras de rodas foram enfeitadas com adereços de carnaval, e mais pareciam carros alegóricos coloridos, prontos para desfilar.

A matinê da AACD também preparou camarins com maquiagens e adereços para os que participaram da festa pudessem se produzir de acordo com o que o carnaval pede: cores e vibração.

De acordo com a AACD, a celebração proporciona aos pacientes o contato mais próximo com cultura do carnaval. É também o momento de festejar a própria alegria e experimentar sensações. "A gente dá a oportunidade de viver desejos, sonhos, fantasias, que nem sempre eles costumam viver porque a deficiência física é o foco principal. A gente oportuniza também que elas se aproximem da cultura local e que elas possam se sentir socialmente incluídas", explica a psicóloga Cecília Braga.

Fonte: G1/Pernambuco

Brilhar na avenida Apae de São Paulo e Rosas de Ouro brilham juntas no carnaval 2013



Pessoas atendidas pela Apae/SP participaram do último ensaio
Brilhar na avenida
Este ano, a APAE DE SÃO PAULO desfila com a Escola de Samba Sociedade Rosas de Ouro, vice-campeã do Carnaval de São Paulo 2012. As pessoas com deficiência Intelectual atendidas pela Organização desfilam fantasiadas na Ala do Projeto Social, representando as comemorações natalinas que acontecem em Gramado (RS).

O samba enredo "Os Condutores da Alegria - Numa Fantástica Viagem aos Reinos da Folia" conta a história das festas populares pelo mundo. Os ensaios no barracão da escola de samba já começaram e os representantes da APAE DE SÃO PAULO prometem mostrar que também têm "samba no pé"! Esse desfile será um sucesso!

Fonte: Perspectiva Comunicação

Acessibilidade Concurso Banca Nova: veja a futura banca do Largo da Batata



Acessibilidade
O baiano João Paulo Leite Guedes projetou uma banca acessível, de aço corten, para substituir os quiosques atuais do Largo da Batata, em São Paulo

Vencedor do Concurso Banca Nova, o arquiteto João Paulo Leite Guedes explica seu projeto: "A ideia principal do projeto é quea banca seja facilmente acessível a pessoas com limitação de locomoção". A banca é feita de aço corten, um material que dispensa muita manutenção. Marianne Wenzel, redatora-chefe da revista ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, explica a importância da competição de arquitetura: "O legal de um concurso desse tipo é trazer certeza de que o projeto vai sair do papel. A cidade ganha melhor mobiliário urbano".

Fonte: Casa Abril

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Estudante é impedida de fazer matrícula em universidade por causa de deficiência auditiva.


Irene ficou indignada ao ser informada que universidade não disponibilizaria intérprete para a filha. (Foto: Simão Nogueira)
Irene ficou indignada ao ser informada que universidade não disponibilizaria intérprete para a filha. (Foto: Simão Nogueira)
Defensoria Pública de MS/NG
família de uma estudante portadora de deficiência auditiva buscou ajuda na Defensoria Pública da comarca de Campo Grande depois que a menina, Tábata Larissa Rodrigues Lopes, teve a matrícula rejeitada, no curso de Ciências Biológicas, por uma universidade particular da Capital.
De acordo com Iraene Rodrigues Nogueira, que é mãe da estudante, a filha foi aprovada no processo seletivo, mas no momento da matrícula a direção da Universidade informou que a jovem só poderia efetivar o registro caso a família se comprometesse em contratar um intérprete.
“No dia, informaram que os gastos com a intérprete seriam nosso, pois é uma necessidade somente dela. Ou então que alguém da família acompanhasse as aulas para auxiliá-la”, afirmou a mãe.
comerciante conta que ficou constrangida com a informação e retornou com a filha para casa sem realizar o procedimento.
“Ficamos revoltados e muito tristes. Mas como enfrentamos essa situação, da deficiência auditiva, desde a infância dela, busquei ajuda com a Defensoria Pública”, explica dona Iraene.
Tábata apresentou os primeiros sinais da falta de audição durante os seis meses de vida. O entrave com a instituição de ensino não é o primeiro que a família sofre. Segundo a mãe, durante o período escolar, a estudante foi reprovada três vezes por não receber auxílio de um intérprete na sala de aula.
“Não é uma novidade, mas achávamos que em uma instituição de ensino superior fosse diferente. Ela terminou o ensino médio com acompanhamento de um intérprete. Sempre foi difícil”, comenta.
Ao procurar a Defensoria Pública, a família foi orientada que a estudante é amparada pela Lei da Acessibilidade e que o posicionamento da Instituição, de fato, não é correto.
A Defensoria expediu ofício à Secretaria Estadual de Educação e à Instituição de Ensino e aguarda novo posicionamento sobre o caso, conforme determinado judicialmente.
De acordo com pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de Amostra do Censo Demográfico, realizada entre os meses de agosto e novembro de 2010, a deficiência auditiva afeta 4,4% da população de Mato Grosso do Sul.
Fonte: MediaMaxNews

Convivendo com a Síndrome de Down.

Maria Antônia Goulart e a filha, Beatriz. (Foto: Divulgação)
Maria Antônia Goulart e a filha, Beatriz. (Foto: Divulgação)
Oi, pais e mães!
O post de hoje é dedicado à advogada Maria Antônia Goulart, coordenadora-geral do portal Movimento Down. Essa mãe deu um depoimento emocionante à Folha de São Paulo, no qual diz que um filho com Síndrome de Down não é um fardo, ao contrário do que muita gente pensa.
Maria Antônia é mãe de Beatriz, de dois anos e meio. Não conheço pessoalmente nem mãe nem filha, mas a foto da menininha, linda, saudável, e a maneira como a mãe lida com toda essa questão me chamou aatenção.
No texto ela, que soube que a filha tinha essa síndrome só depois do parto, comenta sobre o novo exame de detecção precoce (que chega ao Brasil agora e que detecta essa e outras síndromes com 9 semanas de gestação). Diz que se existisse esse método quando Beatriz nasceu ela poderia ter um cardiologista na sala de parto, por exemplo, já que muitas crianças com Síndrome de Down são cardiopatas.
Sobre a possibilidade das pessoas abortarem ao descobrirem o problema do bebê, ela diz não acreditar que o jeito de resolver esse problema seja restringir o acesso à informação, à ciência. Maria Antônia vai além.”O que acho importante como ativista e familiar de uma pessoa com down é esclarecer a sociedade de que ter um filho com a síndrome não é o fim do mundo. Tem cuidados a mais, mas é um filho que vai ter uma vida feliz, produtiva. Pessoas com Síndrome de Down trabalham, namoram, têm vida social. Isso dá a percepção de que eles podem ser felizes e acalma o coração de uma mãe que está num dilema como esse. Uma criança com down é mais um filho e não um fardo na sua vida.”, diz.
É isso, Maria Antônia. Que seu exemplo sirva pra outras mães.
Fonte: Patrícia Maldonado, Yahoo Mulher

Memorial da Inclusão abre espaço para exposição fotográfica “Vidas em Cenas”.


O casal Carina Queiroz (paraplégica) e seu marido Willian (sem deficiência) registram um momento de intensa alegria no dia do casamento.
O casal Carina Queiroz (paraplégica) e seu marido Willian (sem deficiência) registram um momento de intensa alegria no dia do casamento.
O Memorial da Inclusão, abre espaço para exposição fotográfica “Vidas em Cenas”,de 08 de fevereiro a 31 de março. Exposição que retrata o cotidiano de pessoas com deficiência, em 12 imagens fazendo uma linha do tempo da infância a terceira idade.
Vidas em Cenas é uma exposição itinerante do projeto Imagem e Inclusão, que pertence a empresa Mãe Especial. Curadoria de Antônia Yamashita com imagens de Kica de Castro e colaboração do fotógrafo Arthur Calasans.
A exposição teve inicio em 21 de setembro de 2012,na estação do metro Sé. A data foi escolhida por ser o dianacional da luta das pessoas com deficiência.
“Nosso objetivo é mostrar que o cotidiano das pessoas com deficiência é igual ao das outras pessoas”,resume a empresaria e pedagoga Antônia Yamashita.
Algumas imagens são diferentes da exposição anterior. Vale apena conferir e ressaltar que a exposição é totalmente adaptada para receber visitantes com deficiência. As legendas das imagens, por exemplo, tem fonte aumentada – para poderem ser lidas por quem tem baixa visão – transcritas em braile e áudio descrição das fotos, o que permite que pessoas com deficiência visual também participem. As imagens mostram pessoas com todos os tipos de deficiência: visual, auditiva, motora e intelectual.
http://imagemeinclusao.com.br