
Caro (a) leitor (a),
Por Vicente Carvalho
As famílias contemporâneas são quase sempre formadas por filhos únicos, ou no máximo mais um irmão. Mas a família Dennehy é constituída por crianças especiais, que têm alguma deficiência – umas mais evidentes outras não, mas todos têm em comum um grande sentimento de amor incondicional que emana deles, principalmente dos pais, que sentem-se realizados e agradecidos por terem decidido adotar essas crianças quando ninguém mais queria.
As dificuldades foram muitas. Alguns diziam que eles não conseguiriam cuidar de crianças com deficiência, pois não tinham experiência quando chegaram em casa com o primeiro filho não-biológico em meados de 1993, chamado George, (eles tem mais 3 filhos biológicos que haviam ido estudar fora de casa em faculdades). Esse menino nasceu sem as mãos e não tinha bons cuidados no país onde nasceu, Romênia. “Mas quando vi aquela criança que precisava de cuidados tão especiais eu não resisti” contou a mãe Kate. E esse menino estava destinado a uma vida realmente especial: ele aprendeu a tocar violoncelo, guitarra, baixo e piano com os pés.




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