Escocesa ‘engatinha’ com filho de 13 meses e diz que ideias e apoio externo são importantes em ‘maternidade alternativa’.

Ela se define como ‘mãe engatinhadora’ e não tem dúvidas sobre quem é mais rápido: Jonathan, como evidenciam alguns hematomas nos joelhos da mãe.
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Miller acredita que seu filho não se importa de não ser levado no colo, porque ela consegue fazer com que o deslocamento entre áreas da casa seja divertido. Além do mais, ela o coloca no colo quando está sentada.
‘Em sintonia’
‘As crianças entram em sintonia com o que você faz. Ele corre até o pai para que ele o coloque no colo. Mas não faria isso comigo.’
Para sair, Jonathan Miller pega ‘uma carona’ com a mãe. Quando ela está se arrumando para sair, chama o filho para perto da cadeira de rodas e o coloca no colo. Em seguida, usa um carregador de bebês amarrado ao corpo, no qual Jonathan viaja confortavelmente enquanto está fora de casa.
‘Então, precisamos do apoio e encorajamento de outros pais, porque, obviamente, pode ser desgastante. Precisamos de pessoas que nos estimulem e deem ideias.’
Para Miller, este apoio vem da Rede de Pais com Deficiência (DPN, na sigla em inglês). A ‘mãe engatinhadora’ garante que esta organização ensinou estratégias que ela usa e outros exemplos do que chama de ‘maternidade alternativa’.
‘Espero que, com o tempo, as competências e a força de pais com deficiência sejam mais respeitadas’, escreveu Miller no site da DPN. ‘Precisamos valorizar o trabalho duro que fazemos em família para agir como uma equipe’.
‘Ao mesmo tempo, também precisamos reconhecer e proteger nossas vulnerabilidades e necessidades.’
Fonte: G1 / BBC
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